De manhã, fala às senhoras todas das lojas e às porteiras que estão cá fora a lavar as escadas. Todos o conhecem, a ele e ao papá (que faz as alegrias das velhotas da Rodrigo da Fonseca).
Ele fala a pessoas que eu nunca vi e elas cumprimentam-no, sabem o nome dele e perguntam pelo papá :) claro!
Ao que parece nas traseiras da creche também passa o dia a tagarelar com as vizinhas que me dizem se ele chorou ou não, ou se fez maldades ou se alguém fez mal ao menino.
Uma no outro dia até me dizia:
- No outro dia havia lá um menino que chorou todo o santo dia. Se tivesse sido o meu Pedrinho eu tinha feita queixa ao pai dele (que eu tenho confiança com ele para isso).
Nunca a tinha visto!
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